Bibliografia

AA.VV. (2021), «Catarpacio: Lídia Jorge», TURIA-Revista Cultural, n.º136, Teruel, Instituto Turolense de la Disputación Provincial, pp. 155-285.

ANJORA, Encarnatión Medina et alii (org.) (2016), Interculturalidade e escrita feminina Latino-Americana, Imaginário e memória, Cascavel, Unioeste.

BESSE, Maria Graciete (2013) «Memória, empoderamento e ética na obra de Lídia Jorge», Revista Abril, do núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana na UFF, nº11, Rio de Janeiro, pp. 117-134.

— (2015),  «Lídia Jorge e a paixão do arquivo. A Metamorfose das “Migalhas do Real”», Colóquio Letras 189, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp.138-148.

— (2015) Lídia Jorge et le sol du monde, Une écriture de l’éthique au féminin, Paris, L’Harmattan.

— (2016),  «Lídia Jorge. O Amor em Lobito Bay», Colóquio Letras 193, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp.220-222.

BORGES, Anselmo (2014), Lídia Jorge, Vida e Obra, Escritaria 2014, Escritaria e Edições Cão Menor, pp.16-21.

BRANDÃO, Maria da Conceição (2014), Formas do Silêncio em Combateremos a Sombra de Lídia Jorge, Santo Tirso, Editorial Novembro.

— (2017), «O silêncio e a palavra – as vozes femininas no romance de Lídia Jorge»,  in Maria Graciete Besse et alii (org.),  Exiliance au Féminin dans le Monde Lusophone (XXº-XXI siècles), Collection “Lierature lusophone”, Paris, Éditios Hispaniques, pp.81-82.

— (2020), «Diante da Manta do soldado: Tempo, Memória e Transmutação Lírica no romance de Lídia Jorge», Colóquio Letras 205, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 44-54.

DAVID, Debora Leite (2011), «Lídia Jorge e o romance português da segunda metade do século XX», Via Atlântida 19, Universidade de São Paulo, pp.165-178.

DUMAS, Catherine (2015)«Os Memoráveis, Lídia Jorge», Colóquio Letras 188, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 237-240.

— (2020), «O Livro das Tréguas de Lídia Jorge», Colóquio Letras,  203, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 210-212.

DUNDER, Mauro (2020), «Um ‘puzzle’ prodigioso: Lídia Jorge lê e escreve Portugal», Colóquio Letras, 205, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 78-87.

FERREIRA, Ana Paula (org.) (2009), Para um leitor ignorado,  ensaios sobre a ficção de Lídia Jorge, Lisboa, Texto Editores.

FIGUEIREDO, Mónica (2011), No Corpo, na Casa e na Cidade. As Moradas da ficção, Rio de Janeiro, Língua Geral, cap.4, pp.179-212.

LOPES, Alexandra Dulce Gonçalves (2000), Das fronteiras da arte e do mundo: "O Jardim sem Limites" de Lídia Jorge, Porto, U. Porto editorial.

LEVÉCOT, Agnes (2015), «Lídia Jorge: uma escritora guardiã da profundeza do tempo», Colóquio Letras, 189, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp.138-147.

MARTINS, José Cândido Oliveira (2018), «Em busca da revolução (quase) perdida: mito, tempo e memória», Colóquio Letras, 198, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 164-173.

MEDEIROS, Paulo de (1999), «Memória Infinita», Portuguese Literatury and Cultural Studies, pp. 61-77.

REIS, Carlos (2003, 20 de agosto a 20 de setembro), «Lídia Jorge: em busca da felicidade. Trabalho de casa», Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 858, p. 20.

RODRIGUES, Isabel Cristina (2017), «On the Road: Topografias do exílio em O Vale da Paixão, Lídia Jorge»,  in Maria Graciete Besse et alii (org.),  Exiliance au Féminin dans le Monde Lusophone (XXº-XXI siècles), Collection “Lierature lusophone”, Paris, Éditios Hispaniques, pp.81-82.

SILVA, Santos (2012), «A mudança em Portugal nos romances de Lídia Jorge: esboço de interpretação sociológica de uma interpretação literária», Sociologia, Vol. 24 [versão impressa], Porto, Universidade do Porto.

SIMÕES, Maria João Albuquerque (2011), «Imagologia Literária: temas e imagotipos em Lídia Jorge e Valter Hugo-Mãe», in Imagotipos Literários: Processos de (Des)configuração na Imagologia Literária, Simões, Maria João (Coord.), Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra.

— (2014), «Personagem e Viagem: Trotamundos e Viajantes em ficções de Lídia Jorge, Hélia Correia e António Tabucchi», in Revista de Estudos Literários, nº4 (coord. Carlos Reis), Carlos Reis e Maria das Neves Henriques, CLP (Centro de Literatura Portuguesa), Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

TORRÃO, Nazaré (2019) “O mal: Desconcerto da natureza humana… Uma leitura de O Amor em Lobito Bay de Lídia Jorge”, pp. 69 – 86, in STUDIA UBB PHILOLOGIA, LXIV, 3, 2019.

— (2018) « Os Memoráveis – os discurso da História » –, in De la escritura como resistencia. Textos in honorem Jenaro Talens, Universitat de Valènciam, 2018, pp. 647-657.

VIEIRA, Agripina Carriço (2020), «Estuário de Lídia Jorge», Colóquio Letras 203, Fundação Calouste Gulbenkian, pp.235-236.